Fico satisfeita que tenhas gostado do livro pois é cheio de acontecimentos engraçados, na escola, em casa e até na rua.
A leitura é muito importante pois melhora o nosso vocabulário, desenvolve a criatividade e imaginação e apura o nosso sentido crítico.

Já estou na página 61 e estou a gostar muito de o ler, mas este capítulo não está a ser muito interessante. Vou ler mais para depois fazer mais semanários.

Eu estou a gostar muito de ler o livro e as ilustrações estão muito boas, o livro é grande mas vale a pena ler.

Já estou na página 32. Estou a achar o livro muito interessante e engraçado. Comecei agora a ler o capítulo "Fui às compras com o Papá". A minha parte favorita até agora é esta:"Primeiro ele é feio como tudo. É muito pequeno, muito vermelho e está sempre a chorar, e toda a gente acha isso muito engraçado." Vou continuar a ler para fazer mais semanários.

Nas férias li o primeiro capítulo, fala sobre um rapaz chamado Chico que anda à bulha com todos e no fim da escola as gêmeas foram lhe pedir ajuda para tentar descobrir o que se passava todas as noites dentro de uma garagem que supostamente ouviam barulhos estranhos todas as noites e achavam que eram ladrões. Gostei muito do primeiro capítulo.

hoje li o capitulo ´´Um jantar sem cerimónias´´ pagina 89 e na minha opinião achei muito engraçado.

A Mackenzie (que é a menina malvada da escola) convidou a Nikki para se juntar ao seu grupo de dança, mas como a Nikki já disse que aquilo devia ser algum truque da Mackenzie para lhe fazer alguma coisa não muito boa então a Nikki disse que não. Mas como a Mackenzie não desiste, ameaçou mostrar a toda a gente um vídeo vergonhoso da Nikki a dançar.

Hoje já li mais dez páginas e entrei no capítulo " Uma viagem inesperada " .

Hoje terminei o meu livro achei interessante e recomendo.

Hoje comessei a ler o segundo capítulo " Cidade de Alcochete" no século vinte e sete .
Nessa cidade vivia um Sr. Roquete , que vendia sabonetes, a cidade era de prédios com mil andares e fábricas aos milhares. Tinha jardins com árvores fingidas e flores de plástico, rampas de foguetões e outras atracções, entre elas uma praça de touros fenomenal, com touros de aço, telecomandados.
Só havia um senão, na cidade de Alcochete.... enfim era um certo cheirete, que subia do antigo rio Tejo, transformando no maior cano de esgoto da Península Ibérica, e descia de um enorme chapéu de fumo de chaminés industriais.
Por isso, o Sr. Roquete vendia tanto sabonete .
Sabonete de limão para quem cheirava a alcatrão, sabonete de ananás para quem cheirava a aguarrás e sabonete de manjerico para quem cheirava a penico.
Com o dinheiro dos sabonetes, o Sr. Roquete ficou rico e comprou o que as pessoas ricas costumavam comprar: um prédio para morar, um carro para andar e um foguetão para viajar.
O prédio que comprou ficava num bairro moderno, onde os arranha-céus eram tão juntos que a luz do sol nem no verão lá conseguia chegar.
Farto da escuridão, meter-se no automóvel para dar um giro, mas era tal o transporte que levou dois dias a percorrer as Avenidas Centrais e, quando finalmente quis estacionar, só arranjou lugar na vizinha cidade de Santarém.
Irritado, saltou para o foguetão. Queria conhecer o mundo, iria viajar pelo ar. Em má hora o fez, porém, com tão densa fumarada em toda a terra, não chegou a ver nada e o que lhe valeu foi o radar para não chorar com milhões de outros foguetões.
Como as pessoas ricas, mandou construir fábricas: uma fábrica de bifes em pó, outra de bombas invisíveis, outra de tecidos magnéticos que repeliam as nódoas...... e mais três enormes chaminés começam a esguichar fumo encarnado, preto, amarelo.
O ar tornou - se tão irresponsável que as pessoas passaram a usar máscaras de oxigénio.
E quem diz as pessoas, diz os cães e os gatos de luxo, as vacas leiteiras, os porcos, os carneiros. Os outros animais iam a pouco e pouco morrendo, naturalidade.
O fumo entrava nas casas, toldava tudo. Da porta já não se vislumbrava a janel.....
Até que, certo dia, ao sentar-se como habitualmente no cadeirão, o Sr. Roquete, num espanto horrorizado, virificou que dali já não podia ver a televisão.